Mortificado,
sombrio
e
mórbido.....
Frio,
esquecido no esquife sórdido,
No
silêncio da dor e no vazio de alma,
Rodeiam
os coros em alto tom destrutivo,
E
não altivo,
E o
soprano estridente se liberta da vida...
Disciplinada
em partituras impressas e desgastadas,
Porque
com ela não combina...
E
assim, o corpo observado sem pressa,
Pelos
olhos de quem contesta,
A imóvel
esperança, agora funesta...
E
devolve, com as mãos estendidas,
O pergaminho
rabiscado de paixão e ternura,
Sem amargura,
Para
a segunda alma que tanto procura,
E devolve
a voz àquela alma,
Outrora
muda,
Agora,
escancarada e desnuda!
Olá Dellova, sempre nos surpreendendo com tudo que escreve...Parabéns, muito lindo!!! Beijos amigo!!!
ResponderExcluirObrigado Paulinha, na verdade é a vida que nos surpreende bastante né? Ainda bem rs...beijos
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ResponderExcluirSeu texto nesse dia 12 de junho encheu de alma seu blog de Direito, Política e Vinho!
ResponderExcluirVocê é uma pessoa que encanta!!!
Gosto muito de você!
Luciana, reconheço em vc uma alma igualmente encantadora...um beijo!
Excluirparabens professor pelo texto muito bonito e profundo...
ResponderExcluirObrigado Mary...que bom que acompanha os textos...um beijo!
ExcluirInstinto!
ResponderExcluirInstinto caríssima Alice!
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