terça-feira, 25 de junho de 2013

Neste Peito!

  











E os tantos corações moídos no peito,

Os olhos, brilhos e lágrimas misturados ao sorriso instintivo e de uma quase obrigação social,

A procura incessante,

Por aquele amante,

Ainda que sem diamante,

Inconstante,

Mas presente, somente quando estiver,

Ou na carne, ossos e alma quando eu quiser,

Amo a mim mesmo, e carrego,

O emocional de dor física,

A liberdade, tão assustadora,

De corações arrebatadores, e olhos fitos induvidosos,

Mas todos moídos no peito,

De alguma maneira, moídos!

E pela paixão, talvez amor, reconstituídos,

Num mesmo peito!

4 comentários:

  1. Belíssimo poeta!palavras sensíveis, impactantes e "vivas"! Bjos

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    1. É o que todos nós vivemos, mas somos hipócritas insistentemente em negar o fogo necessário nas nossas vidas!!! Um beijo e obrigado!

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  2. fora a obrigação social....rssss eu também luto pela minha vida e não nego fogo....interno e luz para viver FELIZ o hoje. Obrigada ao Prof.Dr. pelo apoio de sempre!!! Cordialmente, meus parabéns por mais esse, escreve mais....tá faltandO inspiração????

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    1. Muito grato minha caríssima Professora Durello! Inspiração para a vida nunca faltará, sempre em frente! Um beijo!

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