E os tantos corações moídos no peito,
Os olhos, brilhos e lágrimas misturados ao sorriso instintivo e de uma quase obrigação social,
A procura incessante,
Por aquele amante,
Ainda que sem diamante,
Inconstante,
Mas presente, somente quando estiver,
Ou na carne, ossos e alma quando eu quiser,
Amo a mim mesmo, e carrego,
O emocional de dor física,
A liberdade, tão assustadora,
De corações arrebatadores, e olhos fitos induvidosos,
Mas todos moídos no peito,
De alguma maneira, moídos!
E pela paixão, talvez amor, reconstituídos,
Num mesmo peito!
Belíssimo poeta!palavras sensíveis, impactantes e "vivas"! Bjos
ResponderExcluirÉ o que todos nós vivemos, mas somos hipócritas insistentemente em negar o fogo necessário nas nossas vidas!!! Um beijo e obrigado!
Excluirfora a obrigação social....rssss eu também luto pela minha vida e não nego fogo....interno e luz para viver FELIZ o hoje. Obrigada ao Prof.Dr. pelo apoio de sempre!!! Cordialmente, meus parabéns por mais esse, escreve mais....tá faltandO inspiração????
ResponderExcluirMuito grato minha caríssima Professora Durello! Inspiração para a vida nunca faltará, sempre em frente! Um beijo!
Excluir