Entorpecido,
Com vinho,
Não... com mágica,
Num olhar misterioso,
Não ocioso,
Como se quisesse engolir,
Inteiro,
Meus sentidos,
No meu paladar,
Molhado,
Um gosto de prazer,
Indizível, tremido,
Nos gritos de baixo calão,
Na posição oralmente trocados,
Sem pudor, sem medo, sem regra,
E quem pudera,
Encontrar as palavras,
E mil maneiras,
De gozar por ela!
Belo texto, mestre!
ResponderExcluirObrigado caríssimo Ponce...abs
ExcluirPara a psicanálise não somos seres da razão. Somos seres do desejo, das pulsões e do gozo,e, é o gozo que move o mundo, este gosto intenso, prazer, satisfação moral, intelectual, material,posse e uso de coisa da qual advém esta satisfação, motivo de alegria,graça , deleite e revela a liberdade espiritual, de expressão, e a maturidade para fugir dos padrões e provocar a imaginação de quem lhe é próximo.
ResponderExcluirBoa sorte professor ,você é referência.
Agradeço a gentileza e o solidário apoio, sempre! Abs
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ResponderExcluirMuito bom Dellovinha !!!
ResponderExcluirObrigado Sabrina...bj
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